Este sabonete mantém a palavra arcaica e tradicional de “sabão” na sua designação e, sendo de origem africana, retira e remete o seu nome para visão da Costa Atlântica Africana que os navegadores portugueses avistavam e percorriam desde o século XVI. A sua origem física situa-se na área hoje em dia compreendida entre a Guiné e a Nigéria. O sabão-da-costa (Ose Dudu) era distribuído e muito apreciado pelos escravos e pelos alforriados no Brasil.
Este sabão negro é usado em vários países de África e da América do Sul tanto na higiene pessoal mas também (e sobretudo!) para retirar as energias negativas e pesadas em atos cerimoniais, em rituais de limpeza pessoal com finalidades terapêuticas ou mágicas e na preparação e na limpeza de objetos de culto e cerimoniais.
A nível físico, este sabão da costa é muito utilizado para ajudar no descarrego e na limpeza corporal nomeadamente contra a caspa, os pontos negros, as borbulhas, as manchas escuras, a comichão e os fungos do couro cabeludo, sendo adstringente e desodorizante também controla o mau cheiro produzido pelo suor.
A composição secreta deste sabão inclui pura banha e as cinzas de 7 ervas.
O peso líquido do sabão da costa é de proximamente 45 gramas
